segunda-feira, 15 de junho de 2009

Futebol SA

O futebol do futuro continuará a levar multidões aos estádios, e ainda será palco de grandes jogos. A única diferença é que em campo não estarão mais times, e sim empresas. As modificações de instituições futebolísticas em empresas é um passo à frente no quesito lucro, amor pelo time e sociabilidade esportiva. É lucro pois toda empresa, por mais que seja privado ( é lógico que o governo não irá criar times), gera lucro no estado e no local onde está instalado. Continua a gerar amor, pois nenhum torcedor irá abandonar seu time do coração só por que virou um grupo empresarial. É sociabilidade esportiva, contradizendo a opinião de muitos, devido ao fato de que empresas, quer sejam públicas ou privadas, interagir-se-iam de forma social.
Dou como exemplo o Benfica de Portugal, que atualmente é o time com mais sócios no mundo. Cem mil torcedores associados em um clube geram uma renda incrível e ainda permite abastecer de amor o coração apaixonado dos torcedores. Essa atitude é empresarial. Qual empresa não investe em seus clientes? Pois é. Podemos citar em nosso território brasileiro o Internacional de Porto Alegre que pretende alcançar até 2011 a mesma marca da equipe portuguesa.
Mas o que faz um torcedor associar-se a um clube? A resposta todos devem saber: chama-se benefícios. Toda empresa além de gerar lucros estáveis, deve garantir a satisfação do cliente.
O futebol do futuro deixou de ser só paixão e dívidas. Agora continua com amor e gera-se lucro. É dessa forma que muitos times da Europa e futuramente outros clubes amasiarão desse novo modo administrativo futebolístico. Teremos um esporte essencialmente orgânico e lucrativo.
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